quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Ou não?



E quando aquele amor,
Tão lindo, Aparenta apetrecer,
Ele merecerá um tempo, 
Para sabermos se adormeceu como vulcão?
E voltará, ainda mais belo e valente?
Ou terá apetrecido de vez 
Ao ponto de  formar ilhas de belas e mágicas lembranças?

Afinal,
O bom do amor não morre, 
Fica sempre nos corações de quem amou!
Como mágicos peixes, 
E cantos de sereias, 
Em ilhas de vulcões adormecidos, apetrecidos...
Ou não?

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