E quando aquele amor,
Tão lindo,
Aparenta apetrecer,
Ele merecerá um tempo,
Para sabermos se adormeceu como vulcão?
E voltará, ainda mais belo e valente?
Ou terá apetrecido de vez
Ao ponto de formar ilhas de belas e mágicas lembranças?
Afinal,
O bom do amor não morre,
Fica sempre nos corações de quem amou!
Como mágicos peixes,
E cantos de sereias,
Em ilhas de vulcões adormecidos, apetrecidos...
Ou não?
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